Nos dia de hoje, a enchurrada de filmes 3D no mercado vem trazendo uma discussão em relação a qualidade de imagem final.
O grande campeão de bilheterias da história do cinema foi o Avatar do diretor James Cameron, que inovou no efeito 3D, graças a uma câmera que acompanha em tempo real o resulatado final em 3D.
Muitos filmes não são gravados em 3D, são convertidos depois de prontos e assim a qualidade não agrada os espectadores e resulta em um processo não satisfatório, deixando uma má impressão da tecnologia, principalmente para quem não conhece.
Um exemplo disso foi o filme Fúria de Titãs que foi convertido em quase dois meses e não agradou o público. A conversão do filme é feita por um ofuscamento do segundo plano em prol do primeiro plano. Com isso, as imagens que estão à frente em uma cena são ressaltadas criando uma sensação similar ao efeito 3D. Ou seja, se a imagem não for planejada com antecedência em 3D, o resultado final estará longe do ideal.
A diferença á atenuada em imagens criadas em CGI. No entanto, imagens filmadas normalmente são muito mais complexas e mesmo com toda a tecnologia disponível ainda assim o resultado não é o ideal e os mais detalhistas perceberão imagens com pouca nitidez e leves deformações.
Para se fazer um filme em 3D na íntegra, é posicionada a câmera e a composição da cena, de forma que os elementos em primeiro plano se sobressaiam nesta nova dimensão, criando uma sensação de profundidade maior e, consequentemente, o espectador veja tudo em 3D.
As animações e os Games se beneficiam da conversão. A explicação é simples: tanto os jogos quanto as animações são desenvolvidas inteiramente no computador, com a maior parte do processo ocorrendo sem a necessidade de captação de imagens.
Por se tratar de uma imagem tridimensional, ampliar ou reduzir os efeitos de profundidade de campo é um processo mais simples e que necessita de menos correções do que o sistema adotado para conversão de imagens reais.
Você ainda verá muita coisa em 3D. Além dos cinemas e dos jogos, as próximas apostas são as televisões e os celulares. Diversas empresas já preparam produtos para suprir a demanda pelos efeitos tridimensionais. Embora ainda não exista muito conteúdo nesse formato, esse panorama deve mudar gradativamente nos próximos dois anos.
Durante a Copa do Mundo alguns cinemas brasileiros exibirão em tempo real as partidas da seleção brasileira.
Fonte:
http://www.tecmundo.com.br
O grande campeão de bilheterias da história do cinema foi o Avatar do diretor James Cameron, que inovou no efeito 3D, graças a uma câmera que acompanha em tempo real o resulatado final em 3D.
Muitos filmes não são gravados em 3D, são convertidos depois de prontos e assim a qualidade não agrada os espectadores e resulta em um processo não satisfatório, deixando uma má impressão da tecnologia, principalmente para quem não conhece.
Um exemplo disso foi o filme Fúria de Titãs que foi convertido em quase dois meses e não agradou o público. A conversão do filme é feita por um ofuscamento do segundo plano em prol do primeiro plano. Com isso, as imagens que estão à frente em uma cena são ressaltadas criando uma sensação similar ao efeito 3D. Ou seja, se a imagem não for planejada com antecedência em 3D, o resultado final estará longe do ideal.
A diferença á atenuada em imagens criadas em CGI. No entanto, imagens filmadas normalmente são muito mais complexas e mesmo com toda a tecnologia disponível ainda assim o resultado não é o ideal e os mais detalhistas perceberão imagens com pouca nitidez e leves deformações.
Para se fazer um filme em 3D na íntegra, é posicionada a câmera e a composição da cena, de forma que os elementos em primeiro plano se sobressaiam nesta nova dimensão, criando uma sensação de profundidade maior e, consequentemente, o espectador veja tudo em 3D.
As animações e os Games se beneficiam da conversão. A explicação é simples: tanto os jogos quanto as animações são desenvolvidas inteiramente no computador, com a maior parte do processo ocorrendo sem a necessidade de captação de imagens.
Por se tratar de uma imagem tridimensional, ampliar ou reduzir os efeitos de profundidade de campo é um processo mais simples e que necessita de menos correções do que o sistema adotado para conversão de imagens reais.
Você ainda verá muita coisa em 3D. Além dos cinemas e dos jogos, as próximas apostas são as televisões e os celulares. Diversas empresas já preparam produtos para suprir a demanda pelos efeitos tridimensionais. Embora ainda não exista muito conteúdo nesse formato, esse panorama deve mudar gradativamente nos próximos dois anos.
Durante a Copa do Mundo alguns cinemas brasileiros exibirão em tempo real as partidas da seleção brasileira.
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http://www.tecmundo.com.br
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